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Policiais Civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) na madrugada da última quinta-feira, 6, um patrimônio de alto padrão de Carlos Alexandre Martins Salviano. O imóvel é avaliado em R$ 1.200.000,00.
A propriedade está localizada na Zona Rural de São José de Mipibu, na comunidade do Sítio Malhada. No decorrer da ação no local, foram encontrados várias munições de calibre 12, rádio comunicador (HT) na frequência da policia local, além de diversos documentos e anotações pessoais dele e de sua família, constatando que Carlos Alexandre é suspeito de ser um dos maiores fornecedores de drogas do Estado do Rio Grande Norte. A investigação ainda o aponta como suspeito de financiar roubos a banco, na modalidade conhecida como novo cangaço.
Em 2018, a Polícia Civil localizou uma granja que seria no nome de Carlos Alexandre, onde era realizada a distribuição de drogas. Nesse local, foram presas seis pessoas. À época da investigação, o lugar foi avaliado em R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).
Segundo a Deicor, a mossoroense é considerada uma das maiores traficantes do Rio Grande do Norte. Fernanda estava foragida desde outubro de 2018, fruto de uma operação integrada com a Delegacia de Patos.
A Polícia Civil pede para que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181 ou pelos números da DEICOR (84) 3232-2862 e (84) 98135-6796.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu na noite desta quarta-feira, 5, Carlos Alexandre Martins Salviano. A prisão aconteceu por volta das 21 horas. O homem de 33 anos foi preso no km 167 da BR 101, em Canguaretama. Ele é fugitivo da justiça do Rio Grande do Norte. Contra ele tinha um mandado de prisão em aberto por tráfico internacional de drogas.
Segundo a PRF, Nem do Abolição, como é mais conhecido, seguia como passageiro em um gol. No momento da abordagem, ele tentou fugir, mas foi contido pelos policiais. Ainda de acordo com o órgão federal, apresentou documento falso. Após consulta aos sistemas, foi identificado e preso.
A ocorrência foi encaminhada à Deicor – Divisão Especializada no Combate ao Crime Organizado, em Natal.
Segundo a Deicor, a mossoroense é considerada uma das maiores traficantes do Rio Grande do Norte. Fernanda estava foragida desde outubro de 2018, fruto de uma operação integrada com a Delegacia de Patos.
Policiais Civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR) prenderam no último sábado, 1º, Fernanda Belarmino da Silva. A mulher tem 29 anos e é natural de Mossoró.
Ela foi localizada dentro do estacionamento de um supermercado em Parnamirim. No momento da abordagem, a foragida estava em um veículo de luxo e apresentou-se com documento falso em nome de Débora Ferreira de Lima. Foi dada voz de prisão pelo uso do documento falsificado.
Segundo a Deicor, a mossoroense é considerada uma das maiores traficantes do Rio Grande do Norte. Fernanda estava foragida desde outubro de 2018, fruto de uma operação integrada com a Delegacia de Patos.
Os policiais realizaram outra diligência em uma granja de alto padrão na comunidade de Pium de Cima, zona rural de São José de Mipibu. Os agentes acreditavam que o esposo de Fernanda, identificado como Carlos Alexandre Martins Salviano, mais conhecido como Nem da Abolição, poderia está escondido no imóvel. No entanto, ninguém foi encontrado no local.
Ainda de acordo com a polícia, o marido da mossoroense é foragido da justiça e considerado traficante internacional de drogas e também financia roubos a banco (novo cangaço).
Na casa os agentes da Deicor apreenderam cadernetas com anotações do tráfico na ordem de aproximadamente R$ 1,5 milhão de reais, uma espingarda calibre 12, vários cartuchos do mesmo calibre, balanças de precisão, jóias, além de um veículo SW4 e um Jeep Compass.
Policiais da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) de Diadema (SP) conseguiram interceptar uma carga com 1,6 tonelada de maconha que tinha como destino a cidade de Mossoró. A ação policial ocorreu na tarde de sábado (25) na rodovia Assis Chateubriand. Um argentino de 45 anos que transportava 1.809 tijolos de maconha foi detido.
Não há informações sobre o depoimento do argentino nem se ele revelou a quem pertencia o carregamento da maconha. Mas, ficou confirmado que a droga seria descarregada em Mossoró.
De acordo com informações no site da Polícia Civil de São Paulo, a ação foi decorrente de um trabalho investigativo e do auxílio do sistema Detecta que ajudou a identificar o veículo semirreboque, de Cascavel (PR), onde possivelmente estaria o carregamento ilícito. Com posse das informações, foi feita campana na Rodovia Castelo Branco, com apoio da seccional de Presidente Prudente. O Scania foi encontrado já próximo à cidade de Parapuã, Oeste de São Paulo.
Na abordagem, o estrangeiro disse que a carga se tratava de palets de madeira, mas não possuía a nota fiscal. Ele encontrou em contradição tanto quanto a origem como o destino final da viagem. Em local apropriado, foi feita a vistoria na carreta, sendo encontrados os tijolos, que somaram 1.617 kg da droga.
Foi feita comunicação ao consulado argentino informando o ocorrido, bem como disponibilizado ao indiciado um intérprete, mas que foi dispensado por ele. Ele foi autuado por tráfico de drogas e o caso registrado na Dise de Diadema.
A perícia foi chamada e foi pedida a Justiça a autorização para, posterior, destruição dos entorpecentes.
PM apreende 2 kg de maconha em Mossoró e um menor de 17 anos
Policiais do Grupo Tático Operacional (GTO) do 2° BPM apreenderam na manhã desta segunda-feira (27) 2 quilos e 400 gramas de maconha em tabletes. O material estava guardado em uma residência abandonada no bairro Ouro Negro, em Mossoró.
A PM informou que uma parte da droga foi localizada dentro uma televisão e a outra enterrada no quintal da casa. Os policiais encontraram ainda dentro do imóvel uma escopeta de calibre 12 de fabricação caseira e balas do mesmo calibre, além de três balanças de precisão.
Um adolescente de 17 anos que disse ser do Ceará e que estava em Mossoró visitando familiares foi apreendido durante a ação do GTO. Segundo os policiais, o menor estava em frente à casa e ao avistar a guarnição tentou fugir, mas acabou sendo apreendido. A ocorrência foi encaminhada para a Delegacia Especializada em Apoio ao Adolescente (DEA) para os procedimentos cabíveis.
Em meio ao registro de furtos e/ou roubos de veículos no Rio Grande do Norte, a segunda maior cidade do estado teve mais de mil casos desse tipo de crime no ano passado. O número é de um levantamento divulgado nesta semana pelo site Fim da Linha.
Segundo a matéria, dados do Setor de Vistorias da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR) de Mossoró apontam que de 1° de janeiro a 31 de dezembro de 2019, 1.011 veículos, entre carros e motos, foram incluídos no sistema do Denatran como furtados ou roubados na cidade.
A matéria reporta ainda que, conforme os dados da Defur, foram roubados ou furtados em Mossoró, durante o período, 277 carros e 734 motos, e lembra que esses números são apenas os veículos que foram inclusos no sistema pela especializada.
O site faz a ressalva que a Delegacia de Plantão também faz a inclusão e exclusão de veículos roubados no sistema, mas que até então os números não tinha sido disponibilizados. “Já em relação aos veículos que foram recuperados em 2019 pelas Polícias Civil, Rodoviária Federal, Militar e pela Guarda Civil, o número chega a 1.298 veículos, sendo 392 carros e 906 motos”, detalha.
“Os números de recuperados são maiores do que os roubados, isso porque, segundo a Vistoria da Defur, muitos veículos recuperados em 2019, foram roubados em anos anteriores”, explica.
RN teve mais de 37 mil queixas de roubo e furtos a carros em 2019
Somente no decorrer do ano passado, mais de 37 mil carros e motos foram registrados em um sistema nacional com queixas de roubos e furtos no território potiguar. O estado figura na 15ª posição dentre as 27 unidades federativas do país com maior número de casos notificados no Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) em 2019 e o 4° em nível de região Nordeste.
O estado de São Paulo liderou o ranking nacional com mais de 3 milhões de casos; seguido de Rio de Janeiro, com mais de 906 mil; Paraná, com mais de 327 mil; Minas Gerais, mais de 276 mil; Rio Grande do Sul, mais de 249 mil; Bahia, mais de 175 mil; Goiás, mais de 129 mil; Pernambuco, mais de 126 mil; e Santa Catarina, com mais de 117 mil registros de roubos e furtos de veículos no ano passado.
A lista é completada pelo Distrito Federal, com mais de 85 mil ocorrências; Ceará, mais de 76 mil; Pará, mais de 67 mil; Espírito Santo, mais de 58 mil; e Mato Grosso, mais de 52 mil. Em seguida, vem o RN; Mato Grosso do Sul (31.175); Maranhão (29.737); Rondônia (26.545); Amazonas (25.354); Alagoas (24.035); Piauí (21.548); Paraíba (20.812); Sergipe (17.929); Tocantins (12.483); Roraima (5.899); Amapá (5.840); e Acre, com 4.792 registros gerais de veículos roubados e/ou furtados em 2019.
Um homem identificado como Alcivan Patrício de Oliveira foi morto a tiros na manhã deste sábado, 11. O crime aconteceu na Comunidade da Maísa, zona rural de Mossoró.
Segundo informações, a vítima foi morta dentro de sua casa por dois homens que entraram no imóvel e executaram Alcivan. No local também funcionava um lava jato.
Este foi o primeiro homicídio de 2020 no município.
O Observatório da Violência do Rio Grande do Norte (OBVIO) apresentou na última quinta-feira, 2, os infográficos finais do número de homicídios registrados em 2019 no Rio Grande do Norte.
O trabalho em parceria com a Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análises Criminais (COINE) da Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social do RN (SESED/RN) traz o ranking dos 15 bairros que mais registraram mortes violentas em Natal, Mossoró, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante, cidades-polo.
Na Capital do Oeste a localidade mais violenta foi a Zona Rural, com 25 Condutas Violentas Letais Intencionais (CVLI). Na zona urbana o bairro mais violento foi o Belo Horizonte, com 22 homicídios. Aeroporto e Abolições vêm em seguida, com 20 CVLI, cada. O Santo Antônio, com 16, fecha o topo 5 dos bairros mais violentos.
Na sexta colocação aparece o Dom Jaime Câmara, com 15. Na sétima posição ficou o Alto de São Manoel, com 14. Com 13 homicídios apareceram Planalto 13 de Maio e Presidente Costa e Silva. O Centro, com 10 mortes violentas, fecha entre os 10 primeiros. Os bairros Santa Delmira (8), Santo Antônio (7), Alto do Sumaré (6), Bom Jardim e Paredões (5 cada) completam a lista do instituto.
De acordo com o OBVIO, Mossoró teve uma leve redução no número de homicídios em relação a 2018. A cidade registrou no ano passado 222 homicídios contra 237 no ano retrasado. A queda foi de 6,3%. Foram poupadas 15 vidas no período. Em 2017 houve 249 mortes violentas na segunda maior cidade do Rio Grande do Norte. Já em 2016 o número chegou a 221. Em 2015, foram assassinadas no município 163 pessoas.
Vale registrar que o percentual é o menor entre os quatro municípios pólo destacados pelo OBVIO. Natal teve a maior redução entre os listados. A Capital do Estado apresentou queda de 41,4% em comparação a 2018. Foram 283 em 2019 contra 483 no ano anterior.
Parnamirim vem logo em seguida com 26,9% de redução. A cidade localizada na Grande Natal teve 79 assassinatos no ano passado contra 108 em 2018. São Gonçalo do Amarante, também na região metropolitana, registrou redução de 17,6%. Foram 103 CVLI em 2019 contra 125 em 2018.
RN teve redução de pouco mais de 26% em 2019
Dos dados gerais apresentados, destacamos a redução de 26,3% nas Condutas Violentas Letais Intencionais (CVLI) em 2019 quando comparados a 2018, foram registradas de janeiro a dezembro de 2018 um total de 1.963, enquanto em 2019 foram 1.446 mortes, números que evidenciam que 517 pessoas escaparam das garras da violência letal em 2019.
Dentro dos estudos realizados pelo OBVIO, a comparação entre as variações anuais desde 2003, apresenta que nesses 16 anos, 2019 foi o ano em que mais se reduziu CVLIs, um registro formidável para um estado que já figurou entre os mais violentos do país.
O Rio Grande do Norte deve fechar 2019 com a marca de mais de 1.440 assassinatos. Até o começo da manhã desta terça-feira (31), 1.442 pessoas já tinham sido mortas em todo o estado no decorrer deste ano. Somente no mês de dezembro, já eram 128 assassinatos no território potiguar; Natal e Mossoró lideravam o ano com 283 e 220 crimes, respectivamente.
Os dados são de um balanço divulgado pelo Observatório da Violência (OBVIO) no começo da manhã de ontem. O levantamento dá conta de que 2019 teve 521 assassinatos a menos do que 2018. Quanto aos tipos de crimes, os homicídios dolosos lideraram. Mas, também tiveram casos de mortes por intervenção policial e de roubos seguidos de mortes, os latrocínios.
As mulheres também foram alvos da violência neste ano no estado. O Obvio registrou 102 mulheres mortas em 2019, sendo 21 crimes motivados por violência doméstica e/ou de gênero, os chamados feminicídios. No mesmo período do ano passado, foram 108 mulheres mortas no geral e 30 feminicídios. O crime de homicídio em Mossoró mais recente até o fechamento desta matéria aconteceu na madrugada de ontem e resultou na morte do foragido da justiça Rodolfo Cristiano Barbosa da Cunha.
Ele morreu durante uma troca de tiros com policiais militares. O confronto ocorreu por volta das 2h30 na Avenida Presidente Costa e Silva, no Abolição IV, quando policiais da Força Tática realizavam patrulhamento na região e se depararam com quatro suspeitos em um carro tipo Ford Fiesta. O veículo apresentava queixa de roubo. A polícia informou que a equipe tentou abordar o quarteto, mas foi surpreendida por disparos de arma de fogo.
Houve perseguição e teve início a troca de tiros entre policiais e suspeitos. O homem de 23 anos foi baleado. Ele foi conduzido pelos próprios PMs para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM). Rodolfo Cristiano não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade hospitalar. O relato é de que ele tinha dois mandados de prisão em aberto por roubo. Os outros ocupantes do veículo conseguiram fugir do cerco policial. A polícia diz ter apreendido o Ford Fiesta, um revólver de calibre 32 com a numeração raspada, 6 estojos de calibre 38 deflagrados e quatro balas de calibre 32, sendo três intactas e uma deflagrada, além de uma balaclava.